Materia Medica de A a Z
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abelmoschus (abel)
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ABELMOSCHUS = HIBISCUS(HIBISCHUS) ABELMOSCHUS (abel) Patogenesia realizada por L. de Legarreta, do México (1961). Hibiscus Abelmoschus. Abelmosco; Ambreta; Quigombó de cheiro MentalMedo de animais: insetos, moscas, aranhas, escorpiões, víboras. Medos noturnos e obsessão de ser atacado por animais peçonhentos. ParticularesPeso na cabeça, como se a cabeça fosse espremida por um torno. Escotoma: manchas diante dos olhos que impedem a visão. Dor dilacerante no olho como causada por um prego. Hipoacusia ao descer escadas. Face pálida; amarelada, com prurido. Tremor ou paralisia dos lábios e mandíbula. Trismo. Salivação excessiva, com sensação de secura na boca. Saliva espessa e pegajosa. Dificuldade para falar. Disfagia. Dor no epigástrio. Dispneia. Sensação de constrição torácica. Dor aguda no tórax. Sensação de constrição precordial. Batimentos cardíacos rápidos, com angústia. Tremor, paresia, ou paralisia das extremidades, com edema. Edema em mãos e pernas. Sonolência. De Legarreta recomenda uma dose diária de 15 gotas de 3 X como proteção contra picadas de mosquitos. Desejos e aversõesDesejo de bebidas e comidas frias. ModalidadesAgravação: Noite Comparações diferenciaisStaphysagria (Staph): picadas de mosquitos. Apis mellifica (Apis): dor aguda; ferroante e ardente. Edema parcial ou geral; ausência de sede. Arsenicum album (Ars): ansiedade com medo da morte. Inquetação entre 1 h e 3 h. Edema das pálpebras especialmente as inferiores; sede por pequenas quantidades de água gelada. |