TIMOTHY FIELD ALLEN
(1837-1902 - USA)
In these acute diseases a knowledge of the nature of the morbid process enables the expert to separate the symptoms due to the recent malady from those which are contingent and individual and which must be considered most seriously. In the vast majority of cases the most brilliant cures are made and life actually saved by the selection of a remedy which corresponds to the fewer individual rather than to the more numerous generic symptoms. Herein lies the secret of getting at what is characteristic in the patient. In chronic diseases the conditions are somewhat different, and as a rule the symptoms are less complicated, but it frequently becomes necessary to exercise great partiality toward a few symptoms to the exclusion of the many. In most of the chronic maladies which show no tendency to recover, but rather to involve one organ after another, the original symptoms become obscured. For example, in cancer, the tumor, with its destructive metamorphoses, has developed from the underlying cachexia which has determined its manifestations. This secondary development gives rise to new and obtrusive symptoms which may entirely mask the real disease. Consumption develops from the scrofulous habit. The Lithæmic diathesis gives rise to a host of degenerative changes in various organs and tissues which develop new sets of symptoms. In all of these and other similar diseases it becomes our duty to investigate thoroughly the nature of the morbid processes, to study the evolution of the malady and separate the symptoms into groups. While it may be true that the absolute totality of all the symptoms would include the original, determining and essential symptoms of the case, yet he who fails to grasp the full significance of all the symptoms will fail to appreciate the overpowering value of the few. It is then necessary to get at what is characteristic in the patient in all forms of sickness From Hand Book of Materia Medica and Homoeopathic Therapeutics (ALLEN, TIMOTHY FIELD) |
Nestas doenças agudas um conhecimento da natureza do processo mórbido permite que o perito separe os sintomas devido à recente doença daqueles que são contingentes e individuais e que devem ser considerados mais seriamente. Na grande maioria dos casos, as mais brilhantes curas são feitas e vidas realmente salvas pela seleção de um remédio que corresponde aos poucos individuais, ao invés dos mais numerosos sintomas genéricos. Aqui reside o segredo de obter o que é característico no paciente. Em doenças crônicas as condições são ligeiramente diferentes, e como regra os sintomas são menos complicados, mas freqüentemente se torna necessário exercer uma grande inclinação para alguns sintomas com a exclusão de muitos. Na maioria das doenças crônicas, que não mostram tendência de recuperação, mas sim para envolver um órgão após outro, os sintomas originais se tornam obscurecidos. Por exemplo, no câncer, o tumor, com suas metamorfoses destrutivas, desenvolveu-se a partir da caquexia subjacente que determinou as suas manifestações. Este desenvolvimento secundário dá origem a novos e intrusos sintomas que podem mascarar inteiramente a verdadeira doença. A consumpção se desenvolve a partir do hábito escrofuloso. A diátese Litêmica dá origem a uma série de alterações degenerativas em vários órgãos e tecidos que desenvolvem novos conjuntos de sintomas. Em todas estas e outras doenças semelhantes, torna-se nosso dever investigar inteiramente a natureza dos processos mórbidos, estudar a evolução da doença e os sintomas separados em grupos. Embora possa ser verdade que a absoluta totalidade de todos os sintomas poderia incluir os sintomas originais, essenciais e determinantes do caso, se ele falha em captar o completo significado de todos os sintomas, falhará em apreciar o poderoso valor dos poucos. É então necessário obter o que é característico no paciente em todas as formas da doença. Extraído de Hand Book of Materia Medica and Homoeopathic Therapeutics (ALLEN, TIMOTHY FIELD) |
Nothing need be said concerning the size of the dose further than it bears upon the relative value of symptoms. It is contended by some that the order of evolution of symptoms in provers varies with the amount of drug taken, and that this has a bearing upon the size of dose of the drug to be administered to the sick who suffer from symptoms which appear in a similar way. It may be said in reply that the practical experience of the best prescribers negatives such a hypothesis, and it may further be asserted that there is no fixed order of evolution either in prover or patient. Provers vary greatly in their susceptibility to drugs, and any given amount of a drug may be large relatively to the sensitiveness of one prover and small as regards the sensitiveness of another, so that the order of evolution of effects is constantly changing. The same is true of the sick; a dose large for one individual is small for another, and the only guide to the size of dose for any patient is his individual susceptibility to drugs in general or to any particular drug at any particular time. It has been fully established by experience that it matters not (for therapeutics.) by what sort of dose an effect has been produced ; only let a symptom be reliable, it will be cured by different doses for different people. The people of drug necessary to produce it varies with the susceptibility of the prover, the amount needed for its removal varies with the susceptibility of the patient. From Hand Book of Materia Medica and Homoeopathic Therapeutics (ALLEN, TIMOTHY FIELD) |
Nada precisa ser dito relativamente ao tamanho da dose além do que se refere ao valor relativo dos sintomas. É alegado por alguns de que a ordem de evolução dos sintomas nos experimentadores varia de acordo com a quantidade de droga tomada, e que esta tem relação com o tamanho da dose da droga a ser administrada ao doente que sofre de sintomas que aparecem em forma semelhante. Pode ser dito em resposta que a experiência prática dos melhores prescritores nega tal hipótese, e isso pode ser afirmado que não existe uma ordem fixa de evolução, quer em experimentador ou em paciente. Experimentadores variam muito em sua susceptibilidade às drogas, e uma determinada quantidade de uma droga pode ser grande relativamente à sensibilidade de um experimentador e pequena no que diz respeito à sensibilidade de outro, de modo que a ordem da evolução dos efeitos está constantemente mudando. O mesmo é verdade com o doente; uma dose grande para um indivíduo é pequena para outro, e o único guia para o tamanho da dose para qualquer paciente é a sua susceptibilidade individual às drogas em geral, ou a qualquer droga específica em qualquer momento específico. Tem sido plenamente estabelecido por experiência que não é importante (para terapêuticas.) por qual tipo de dose um efeito tenha sido produzido; apenas deixe um sintoma ser confiável, será curado por doses diferentes para pessoas diferentes. A qunatidade de droga necessária para produzi-lo varia de acordo com a susceptibilidade do experimentador, a quantidade necessária para a sua remoção varia de acordo com a sensibilidade do paciente. Extraído de Hand Book of Materia Medica and Homoeopathic Therapeutics (ALLEN, TIMOTHY FIELD) |